28.9.10

Older than Springtime






















Continuo a publicação de pinturas expostas em Madrid em Março último. Esta também já tinha estado exposta da Graça Brandão em 2008.

3 comentários:

Anónimo disse...

Um Árvore da Vida onde a teoria evolucionista se empoleira nos principios da Kabbalah...muito interessante!

Quanto ao mono gostaria de salvaguardar que "evolução" não é sinónimo de aperfeiçoamento e recomendo-lhe que dê uma vista de olhos por aqui: http://www.talkorigins.org/faqs/comdesc/default.html.

Por outro lado, apesar do seu mono parecer ter os pés acentes e estar bem agarrado, noto que existe uma marcada tendência sobre o pilar direito de onde por sua vez brotou o pilar central (que se desenvolve em direcção o cérebro esquerdo). Curiosamente do pilar central desponta um rebento na direcção contrária que equilibra de certa forma a tendência anterior.

Pode explicar-me se a esta sua interpretação está actualizada pelo fenómeno de cruzamento em relação ao corpo físico? A leitura é oposta dependendo desta sua resposta. A minha curiosidade é apenas saber se a sua posição tem um pendor mais severo-racional ou (antes pelo contrário) mais misericordioso-intuitivo.

Talvez o senhor de preto deixe de estar com um ar tão preocupado quando identificar a Chayyah e a Yehidad da sua anima (ensinamentos pós Zohar).

...a sua árvore não tem fruto ou Já o comeu?

Ana disse...

http://www.youtube.com/watch?v=gN2zcLBr_VM&feature=related

Goiaoia disse...

O silêncio é de ouro e a palavra mata.